Prefeitura de Guarabira anuncia que vai exonerar motorista que foi flagrado saindo de motel em JP

A Prefeitura de Guarabira anunciou a exoneração do motorista responsável pelo uso indevido de um carro oficial em um motel localizado no bairro José Américo, em João Pessoa. O veículo, identificado como pertencente à frota municipal, foi flagrado saindo da Pousada Paraíso, estabelecimento conhecido por seu uso como motel, por volta das 13h40 desta segunda-feira (15).

A situação gerou polêmica e levantou preocupações sobre o uso indevido de recursos públicos e a conduta dos funcionários responsáveis pelo veículo. O fato de um carro pertencente à frota municipal estar sendo utilizado fora do contexto oficial é considerado inapropriado e viola as normas esperadas dos servidores públicos.

Diante da gravidade da situação, a Prefeitura de Guarabira emitiu uma nota oficial manifestando seu repúdio e anunciando a exoneração do motorista envolvido no escândalo. A administração municipal ressalta que a conduta apresentada pelo funcionário não reflete as boas práticas do serviço público e, portanto, serão tomadas medidas disciplinares cabíveis.

Em comunhão com a Coordenação Geral de Transportes, a Prefeitura está apurando os fatos detalhadamente para identificar eventuais irregularidades e garantir a transparência na apuração do caso. A administração reafirma seu compromisso em zelar pelo uso adequado dos recursos públicos e pela conduta ética de seus servidores.

Confira a nota:

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Primeira-dama de São José do Ramos embola processo eleitoral em Itabaiana ao se lançar pré-candidata a prefeita

Uma reviravolta no cenário político de Itabaiana ocorreu recentemente com o anúncio da primeira-dama de São José do Ramos, Amanda Amorim, de sua pré-candidatura a prefeita da cidade. Amanda, que é itabaianense de origem, lançou-se na disputa eleitoral, o que trouxe uma nova dinâmica ao processo e surpreendeu os eleitores locais. Vale ressaltar que ela é esposa do atual prefeito de São José do Ramos, Matheus Amorim (PDT).

Com 29 anos de idade, Amanda Amorim possui uma sólida formação acadêmica, sendo advogada e pós-graduanda em Direito Penal e Processo Penal. Além disso, ela é uma empresária atuante na cidade de Itabaiana. Atualmente, Amanda ocupa o cargo de Secretária de Finanças, onde tem demonstrado habilidade na gestão financeira e orçamentária do município.

A pré-candidata também tem se destacado por seu engajamento em projetos sociais, especialmente em campanhas voltadas para ajudar os mais necessitados. Essas iniciativas são evidenciadas em suas redes sociais, onde Amanda compartilha suas ações em prol da comunidade local.

A notícia de sua pré-candidatura causou impacto no meio político itabaianense, gerando debates e especulações sobre as possibilidades de renovação e de novas perspectivas para o município. O partido ao qual Amanda Amorim está vinculada ainda não foi oficialmente divulgado, mas, de acordo com informações, já está 95% definido.

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ESCÂNDALO: Carro da Prefeitura de Guarabira é flagrado saindo de motel em João Pessoa

Um escândalo abalou a cidade de Guarabira nesta segunda-feira, envolvendo um carro oficial da Prefeitura e um motel localizado no bairro José Américo, em João Pessoa.

Por volta das 13h40, um veículo identificado como pertencente à frota municipal foi flagrado saindo da Pousada Paraíso, estabelecimento conhecido por seu uso como motel.

A situação gerou polêmica e levantou preocupações sobre o uso indevido de recursos públicos e a conduta dos funcionários responsáveis pelo veículo. O fato de um carro pertencente à frota municipal estar sendo utilizado fora do contexto oficial é considerado inapropriado e viola as normas esperadas dos servidores públicos.

Ainda não houve nenhuma comunicação oficial da Prefeitura de Guarabira sobre o incidente.

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Clube Cabo Branco: R$ 7 milhões de terreno vendido para pagar dívidas trabalhistas teriam sido ‘surrupiados’

O Clube Cabo Branco, localizado na cidade de João Pessoa, tem sido palco de uma controvérsia envolvendo a venda de um terreno localizado atrás de suas instalações esportivas. A transação, supostamente realizada durante a gestão de Antônio Tolêdo, levanta questionamentos sobre a legalidade do processo, os valores envolvidos e a falta de transparência em relação aos documentos pertinentes. Além disso, uma construtora ingressou com uma ação de reintegração de posse, agravando ainda mais a situação. Este artigo traz à tona os fatos e os desdobramentos recentes dessa polêmica.

Venda suspeita e dívidas trabalhistas

De acordo com informações obtidas, o terreno em questão, anteriormente utilizado como uma quadra de futsal secundária e uma quadra de areia, teria sido vendido por aproximadamente 7 milhões de reais durante a gestão de Antônio Tolêdo. No entanto, apenas 300 mil reais foram contabilizados nas contas do Clube Cabo Branco, gerando dúvidas sobre o destino do restante do valor. Além disso, o suposto comprador teria se comprometido a quitar algumas dívidas trabalhistas do clube, mas acabou parcelando o montante, quitando apenas algumas parcelas e deixando de pagar o restante. Essa situação resultou em multas trabalhistas de 100%, que o clube teve que arcar.

Ausência de documentos e processo judicial

Um dos aspectos que tem gerado grande insatisfação é a falta de apresentação do contrato de venda por parte de Antônio Tolêdo e do suposto comprador. Mesmo uma ação de exibição de documentos movida pelo clube contra Tolêdo não obteve sucesso na obtenção desses registros. Até o momento, o Clube Cabo Branco não teve acesso ao contrato nem aos comprovantes de pagamento relacionados à venda do terreno.

Ação de reintegração de posse e problemas cartoriais

Recentemente, uma construtora entrou com uma ação de reintegração de posse do terreno em questão. No entanto, o clube contestou a posse e a propriedade, solicitando a apresentação do contrato e dos comprovantes pertinentes. A construtora, por sua vez, não apresentou tais documentos. Além disso, foi descoberto que a escritura de compra e venda do terreno foi realizada em um cartório em Caaporã, o qual enfrentou problemas envolvendo irregularidades. De forma suspeita, a folha referente à transação foi arrancada do livro cartorial, agravando ainda mais as incertezas sobre a venda.

Questões envolvendo tombamento e a morosidade judicial

Outro fator relevante é o fato de o Clube Cabo Branco ser tombado, o que traz implicações para construções no entorno da área protegida. Apesar de ter ocorrido um desmembramento do tombamento no IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba), não está claro como esse desmembramento foi realizado. Mesmo com essa modificação, é importante ressaltar que ainda existem restrições para construções próximas a locais tombados.

No que diz respeito ao desenrolar do processo judicial, a situação tem sido marcada por uma demora significativa. A juíza responsável levou cerca de 4 meses para proferir a sentença, que foi favorável à construtora, ignorando o pedido do clube para a produção de provas relevantes. Além disso, o julgamento dos embargos também se arrastou por 8 meses, mesmo diante das irregularidades evidentes presentes no processo.

Influências e poder envolvidos

Diante de todas essas informações, fica evidente que há uma série de questionamentos em relação à venda do terreno e aos litígios judiciais em curso. A falta de transparência, a ausência de documentos e as irregularidades observadas nos trâmites cartoriais levantam suspeitas sobre possíveis influências e poder por trás desses acontecimentos. Quem estaria realmente envolvido nessa situação e com que interesse?

Uma coletiva de imprensa para a manhã desta sexta-feira (11) foi convocada pela atual diretoria do Clube Cabo Branco onde detalhes do caso deverão ser apresentados à sociedade.

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Operação integrada começa fiscalização de ciclomotores na orla de João Pessoa a partir desta quarta-feira

Uma operação conjunta entre a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), Secretaria de Desenvolvimento Urbana (Sedurb) e Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb) orientou em caráter educativo, na noite desta terça-feira (9), comerciantes que alugam bicicletas e motos elétricas, sobre o início das fiscalizações que vão ser realizadas a partir desta quarta-feira (10).

De acordo com Sanderson Cesário, diretor de Operações da Semob-JP, o momento foi de diálogo e instrução, para que os proprietários dos veículos possam se adaptar às normas da Resolução 947 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta o uso de ciclomotores.

“Concluímos nesta terça-feira este período educativo onde mostramos aos comerciantes, na prática, o que é aceito e o que não é permitido segundo o Contran. A partir de hoje, as equipes da Semob-JP, Sedurb e Guarda Municipal estarão empenhadas em garantir o ordenamento nas ciclovias e calçadas, fazendo valer o que estabelece esta resolução e mantendo a segurança viária para todos. Os veículos flagrados desrespeitando às normas serão conduzidos ao nosso pátio”, ressaltou Sanderson Cesário.

Julião Ferreira Filho, diretor de Planejamento e Empreededorismo da Sedurb, explicou que através do conhecimento, os comerciantes terão a oportunidade de adaptar os ciclomotores à legislação de trânsito e auxiliar a gestão municipal a manter a orla, grande atrativo aos pessoenses e turistas, com seus espaços de convivência e lazer preservados. “O compartilhamento dos espaços de forma respeitosa, por parte de todos, manterá o ordenamento das calçadas e ciclovias. O Largo de Tambaú é uma das maiores áreas de convivência da cidade, voltado para a socialização da população das mais diversas formas e, por isso, vamos seguir trabalhando para que nada prejudique isso “, finalizou.

Resolução 948 – Segundo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) são permitidas bicicletas elétricas de potência máxima no motor de 350 watts, com velocidade máxima de 25 km/h. E, ainda, com funcionamento do motor somente quando o condutor pedalar, não possuindo acelerador ou qualquer dispositivo de variação de velocidade e potência. É preciso ainda possuir campainha, indicador de velocidade, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelhos retrovisores dos dois lados, pneus em condições de segurança e uso obrigatório de capacete de ciclista.

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TJPB nega apelação do MP e absolve Florinda Moita, acusada de encomendar morte de ex-superintendente da EMLUR

A empresária portuguesa Florinda Moita foi absolvida da acusação de homicídio contra o ex-superintendente da Emlur, Robson Ferreira. A decisão foi tomada nesta terça-feira (9) pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), que negou o provimento à apelação do Ministério Público. A votação foi unânime.

O relator do caso, desembargador Saulo Benevides, votou contra a apelação e foi acompanhado pelos demais membros da Corte. Ele afirmou que “os depoimentos são uníssonos no sentido de que não havia motivação para que ela fosse mandante para essa morte, e o relacionamento era pacífico. Todas as provas dos autos demonstram isso”.

Florinda Moita é esposa de Antônio Moita e mãe de Ana Cláudia, ex-mulher de Robson. O empresário foi assassinado no dia 31 de março de 2007, por volta das 18h, no interior do Armazém dos Sabores, estabelecimento de sua propriedade localizado na avenida Ruy Carneiro.

O advogado de defesa, Eduardo Cavalcanti, destacou os “diversos elementos e provas” que levaram à absolvição de Florinda pelo júri. Ele reiterou que não havia motivação para o crime, pois não havia dívidas ou animosidade entre os envolvidos, além de Florinda já morar em Portugal no momento do assassinato e ser idosa e doente.

Cavalcanti ainda classificou o processo como “tormentoso” e disse que houve “inúmeras contradições”, mas que a absolvição de sua cliente foi justa e bem fundamentada.

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Prefeito de Pedras de Fogo, Bá Barros torra quase dois milhões de reais com bandas em festa da cidade

No último dia 6, o prefeito de Pedras de Fogo, Ba Barros, anunciou as atrações do Forró Fogo 2023, festa junina que ocorre tradicionalmente no município. Porém, o que chamou a atenção da população foi o valor gasto em atrações musicais, que totaliza mais de um milhão e meio de reais. A prefeitura não divulgou o custo individual de cada banda, mas segundo informações obtidas pela imprensa local, apenas a contratação do cantor Wesley Safadão custou R$ 600.000,00.

As outras atrações contratadas para o evento foram: Cavalho de Pau, Nattan, Glício Lee, Eric Land, Henry Freitas, Taty Girl e Geraldo Azevedo. No total, a prefeitura vai gastar R$ 1.560.000,00 com as bandas.

A cidade de Pedras de Fogo é pequena e não tem condições financeiras para arcar com esse tipo de evento de grande porte. A população tem reclamado da falta de investimento em áreas prioritárias, como saúde, educação e infraestrutura. Há relatos de falta de medicamentos psicotrópicos e de atenção básica na farmácia do município, obras inacabadas e falta de pagamento do piso salarial dos professores, que é uma lei municipal.

A comunidade tem demonstrado insatisfação com o gasto excessivo em um evento que, para muitos, não é uma prioridade no momento. É importante lembrar que a esposa do prefeito é professora no município, o que torna a situação ainda mais sensível.

Diante dos fatos, é preciso que as autoridades públicas fiquem atentas a esses gastos desnecessários com eventos de grande porte e priorizem as áreas que são realmente necessárias para a população. O Forró Fogo 2023 está previsto para acontecer em junho deste ano e a população aguarda um posicionamento da prefeitura em relação aos gastos com as bandas contratadas.

BANDA E VALOR:

CAVALO DE PAU
R$ 45.000.00

NATTAN
R$ 400.000.00

GLÍCIO LEE
R$ 35.000.00

ERIC LAND
R$ 90.000,00

WESLEY SAFADÃO
R$ 600.000,00

HENRY FREITAS
R$ 90.000,00

TATY GIRL
R$ 150.000,00

GERALDO AZEVEDO R$ 150.000,00

TOTAL R$ 1.560.000,00

Confira o documento:

Semanário-Especial-04-05-23

 

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