Prefeitura de Mari avança com obras de asfaltamento e pavimentação em bairros da cidade

A Prefeitura de Mari segue firme no compromisso de transformar a cidade e melhorar a qualidade de vida da população. O prefeito Antônio Gomes destacou, em suas redes sociais, o andamento das obras de asfaltamento no bairro Walter Martins e a pavimentação no Pasto Novo, ambas em ritmo acelerado.

“Com orgulho, seguimos avançando! No bairro Walter Martins, a obra de asfaltamento não para, trazendo mais qualidade de vida para todos. E no Pasto Novo, a pavimentação também avança a todo vapor! Juntos, transformamos nossa cidade”, declarou o gestor, reforçando o compromisso de sua administração com o progresso e o bem-estar dos moradores.

As ações de infraestrutura refletem o esforço contínuo da gestão em atender às demandas das comunidades, garantindo mais acessibilidade, segurança e valorização dos bairros contemplados. Os investimentos realizados fazem parte de um amplo projeto que visa modernizar as vias urbanas e promover o desenvolvimento em todas as áreas da cidade.

Com as obras em pleno andamento, a população de Mari pode acompanhar de perto as transformações que a administração municipal vem promovendo, consolidando o legado de uma gestão marcada pelo trabalho e compromisso com o futuro.

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STJ rejeita tese de incentivo ao racismo em adoção de obra de Monteiro Lobato por escolas públicas

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a adoção do livro As Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato, como leitura obrigatória em escolas públicas em 2011, não violou a lei nem comprometeu as políticas de combate ao racismo. A decisão foi unânime na 1ª Seção da Corte.

A ação foi movida pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) e pelo técnico em gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto, da Universidade de Brasília (UnB). Os autores do mandado de segurança contestavam o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad, que permitia o uso da obra, apesar de ela conter expressões e estereótipos considerados racistas.

Decisão do STJ

O relator do caso, ministro Gurgel de Faria, votou pela rejeição do mandado de segurança, sendo acompanhado pelo ministro Benedito Gonçalves e pelos demais integrantes da 1ª Seção. Os ministros consideraram que o mandado de segurança não era o instrumento jurídico adequado para discutir a questão, uma vez que a análise demandaria produção de provas, incabível nesse tipo de ação.

Além disso, o ministro Benedito Gonçalves destacou que o ato do CNE reconheceu a importância histórico-literária da obra e orientou que seu uso fosse alinhado com políticas de educação antirracista. “A obra reproduz usos e costumes de sua época e, por isso, deve ser estudada e contextualizada”, afirmou Gonçalves.

Pedido alternativo rejeitado

Os impetrantes também solicitaram que fosse incluída uma nota explicativa nas edições do livro, contextualizando os estereótipos presentes, e que os educadores recebessem capacitação para utilizá-lo de forma pedagógica e antirracista. Esse pedido foi igualmente negado.

O advogado Humberto Adami, presidente do Iara, afirmou que o objetivo não era censurar a obra, mas garantir que ela fosse apresentada de forma crítica, respeitando as diretrizes de combate ao racismo. Segundo ele, a contextualização poderia até ampliar o interesse pela obra.

Histórico do processo

O caso tramitou inicialmente no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a Corte declarou-se incompetente para julgar o mandado de segurança, remetendo-o ao STJ em 2021.

As Caçadas de Pedrinho, publicado em 1933, é alvo de debates por conter linguagem e estereótipos que refletem práticas racistas amplamente difundidas à época. Apesar disso, o CNE defendeu que a obra pode ser utilizada como material pedagógico, desde que acompanhada de orientações adequadas.

O número do processo é MS 27.818.

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Novo binário do Miramar vai alterar circulação de veículos a partir desta sexta; confira como vai ficar

A Superintendente Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (SemobJP) vai implantar, nesta sexta-feira (29), um novo binário que muda a circulação de veículos no bairro do Miramar. O objetivo da intervenção é reduzir os pontos de conflitos, ampliando a segurança viária, principalmente entre a Avenida José Américo de Almeida (Beira Rio) e trechos das ruas Domingos Mororó e Manoel Gualberto.

Expedito Leite Filho, gestor responsável pelo trânsito e transporte do município, explica que estas alterações também fazem parte das intervenções preparatórias para a futura instalação da ponte do Altiplano. Para este binário, especificamente, estudos técnicos verificaram o comportamento intenso do fluxo viário, especialmente nos horários considerados de pico.

“Diversos aspectos foram levados em consideração para implantação deste novo binário, tendo em vista que ele também faz parte da preparação para a futura ponte do Altiplano. Para esta mudança no Miramar, avaliamos o grande fluxo de veículos, crescimento imobiliário com presença de grandes empreendimentos, tanto comerciais quanto residenciais, e, ainda, intuições de ensino presentes na área, sem contar que o Miramar, ao longo dos anos, se tornou rota alternativa para quem circulava pelos corredores Beira Rio e Epitácio Pessoa”, ressalta Expedito Leite Filho.

Como ficará – Com a implantação do novo binário, o trânsito ficará todo em sentido único de circulação para quem segue da Avenida José Américo de Almeida (Beira Rio) e vai acessar o bairro do Miramar pelas ruas Domingos Mororó e Coronel Souza Lemos até a Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

No sentido oposto, ou seja, a partir da igreja, os condutores agora terão a opção de seguir pela Rua Manoel Gualberto, dar continuidade pela Rua Mário Batista Júnior e alcançar a Avenida José Américo de Almeida (Beira Rio), também em sentido único de circulação.

De acordo com Sanderson Cesário, diretor de Operações da SemobJP, toda a sinalização – horizontal e vertical – das vias que compõem o novo binário já foram alteradas. “Além de trocar as placas, também já implantamos as pinturas no asfalto, facilitando a compreensão da população para as mudanças. Os agentes de mobilidade também estarão patrulhando a região por 10 dias até que todos se adaptem a nova circulação”, explicou.

Programa Asfalto Novo – Vale ressaltar que as alterações da mobilidade na região estão sendo viáveis por conta do avanço do Programa Asfalto Novo executado pela Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). Recentemente, foi implantada malha asfáltica nas Ruas Manoel Gualberto, Mário Batista Júnior e parte da Domingos Mororó.

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TRAGÉDIA NO SERTÃO: Ônibus capota na PB-400, entre São José de Piranhas e Cajazeiras, e deixa feridos em estado grave

Um grave acidente envolvendo um ônibus da companhia Guanabara mobilizou equipes de resgate no início da noite desta quinta-feira (28), na PB-400, entre São José de Piranhas e Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. O veículo capotou próximo ao Motel Império, deixando passageiros em pânico e feridos.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de Cajazeiras, o ônibus transportava 11 passageiros e o motorista. O tenente Delunardo, que coordenou o resgate, informou que quatro pessoas precisaram de atendimento emergencial do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foram encaminhadas ao Hospital Regional de Cajazeiras. Entre os feridos, um apresentava estado mais grave, mas, felizmente, não houve mortes no local.

A dinâmica do acidente ainda está sendo investigada, mas testemunhas relataram que a barra de proteção lateral da pista cedeu com o impacto da batida. Relatos emocionantes de gritos de socorro e pânico dos ocupantes evidenciam a gravidade da situação.

A assessoria do Hospital Regional informou que as equipes médicas estão em prontidão e convocaram profissionais que estavam fora do plantão para reforçar o atendimento às vítimas. “Estamos mobilizados para garantir o suporte necessário a todos os feridos”, informou a nota.

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Perguntar não ofende: Até quando Dom Delson vai silenciar sobre a acusação de ter mobiliado sua casa com presentes de Padre Egídio?

O escândalo envolvendo o Hospital Padre Zé, que já apontava para uma complexa rede de desvio de recursos, ganhou novos contornos após documentos do GAECO (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) revelarem que o arcebispo da Paraíba, Dom Delson, pode ter sido beneficiado diretamente pelas irregularidades atribuídas ao Padre Egídio de Carvalho Neto.

De acordo com relatórios investigativos, Padre Egídio teria utilizado recursos do bazar da paróquia — destinados originalmente a ações de caridade — para mobiliar a residência de Dom Delson, localizada atrás da Catedral. Entre os itens adquiridos estão uma cama box de casal e uma geladeira, conforme mensagens interceptadas que detalham o pedido feito por Egídio a Samuel Segundo, seu colaborador próximo.

A relação de confiança entre Padre Egídio e Dom Delson, segundo as investigações, levanta suspeitas sobre o grau de conhecimento do arcebispo a respeito da origem dos bens. Além disso, o envolvimento de Amanda, responsável por pagar boletos usando recursos do bazar, reforça as evidências de que o fundo destinado à caridade foi desviado para fins pessoais.

Essas acusações colocam Dom Delson em uma posição delicada. Até o momento, o arcebispo optou por não se pronunciar publicamente sobre as denúncias. No entanto, o silêncio diante das graves revelações levanta questões: estaria Dom Delson ciente da origem dos móveis e eletrodomésticos que chegaram à sua casa? Por que, mesmo após a eclosão do escândalo, não houve nenhuma explicação ou medida concreta para esclarecer os fatos?

A Igreja Católica, que já enfrenta uma crise de credibilidade por conta de outros episódios controversos, vê-se novamente envolta em questionamentos éticos. O caso abala não apenas a imagem de Dom Delson, mas também a confiança da comunidade religiosa na transparência e na moralidade de seus líderes.

O que se espera, diante da gravidade das denúncias, é que Dom Delson rompa o silêncio e se posicione de forma clara, prestando esclarecimentos e assumindo responsabilidades, caso se confirmem os indícios apresentados. Perguntar não ofende: até quando o arcebispo se manterá alheio às acusações, enquanto o escândalo compromete ainda mais a reputação da Igreja na Paraíba?

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PRF recupera veículo roubado e prende suspeito após perseguição com troca de tiros pelas ruas de Mamanguape

Uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizada na tarde desta quinta-feira (28), em Mamanguape, no Litoral Norte da Paraíba, resultou na recuperação de um veículo roubado, na prisão de um suspeito e na apreensão de armas de grosso calibre. A ação incluiu uma perseguição em alta velocidade e troca de tiros.

De acordo com a PRF, tudo começou quando uma equipe de fiscalização ordenou a parada de um veículo suspeito. O condutor desobedeceu à ordem e fugiu, dando início a um acompanhamento tático pelas ruas da cidade. Após alguns minutos, os agentes conseguiram interceptar o carro, mas foram recebidos a tiros pelos ocupantes. Os policiais reagiram, disparando contra o veículo, e um dos suspeitos foi baleado.

Ferido, o homem foi socorrido para o Hospital de Mamanguape e, em seguida, transferido para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Durante a checagem de antecedentes, foi constatado que ele era procurado pela Justiça, com dois mandados de prisão em aberto.

Dois outros ocupantes do veículo fugiram a pé. Um deles foi capturado pela Polícia Militar, que deu suporte à operação, enquanto o terceiro segue foragido. Equipes policiais continuam as buscas na região.

Dentro do carro, que havia sido roubado, os agentes encontraram armas e munições de grosso calibre. O veículo foi apreendido e será submetido aos procedimentos necessários para devolução ao proprietário.

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VEJA O VÍDEO: Bebê de 6 meses morre após tomar medicação suspeita no Arlinda Marques; pais acusam negligência e cobram justiça

Uma tragédia abalou a Paraíba nas últimas horas: a pequena Ariele Vitória, de apenas 6 meses, faleceu após ser internada no Complexo Pediátrico Arlinda Marques, em João Pessoa. A família acusa o hospital de negligência e erro médico durante o tratamento, e busca respostas sobre a causa da morte da bebê.

Ariele deu entrada no hospital na manhã do dia 27 de novembro, com sintomas aparentemente leves, como febre e tosse. Segundo a mãe, Raíssa, e o pai, Giovani, a criança foi atendida na triagem, mas desde o início o atendimento demonstrou falhas. O equipamento para medir a glicose apresentava defeito por falta de pilhas, e a família relata ter sentido falta de clareza sobre os medicamentos administrados.

“Disseram que era apenas febre devido ao dente nascendo. No domingo, ela estava só com febre e cansaço. Quando levei ela na quinta-feira, tudo piorou”, contou o pai. A mãe afirma que Ariele recebeu medicações sem que lhe fossem explicados os nomes ou efeitos. Após uma das medicações, a criança começou a sangrar pela boca e pelo nariz. “Ela começou a colocar sangue para fora enquanto mamava. Eu fiquei desesperada, mas ninguém me deu atenção de imediato”, relatou Raíssa.

Piora no quadro

Ao longo do dia, o quadro de Ariele teria se agravado sem explicações. A mãe relata que a filha passou horas sem assistência adequada e que, ao ser transferida para a área vermelha do hospital, a criança já estava em estado crítico. “Ela não estava daquele jeito quando entrei no hospital. Durante o dia, foi piorando. Quando vi minha filha, ela estava cheia de sangue”, desabafou Raíssa, emocionada.

Por volta de 1h da madrugada do dia 28 de novembro, a família foi informada do falecimento de Ariele. “Quando perguntamos de que ela morreu, disseram que ainda não sabiam. A menina foi para o hospital para ser tratada, não para morrer”, afirmou Giovani.

Lado do hospital

Em nota, o Complexo Pediátrico Arlinda Marques informou que Ariele foi admitida com suspeita de pneumonia e que seu quadro clínico evoluiu rapidamente, apresentando piora significativa ao longo das horas. Segundo o hospital, a paciente foi submetida a múltiplas avaliações e transferida para a UTI pediátrica devido ao agravamento do estado de saúde. O comunicado destacou ainda que a bebê sofreu episódios de sangramento volumoso, tanto pela via aérea quanto pelo trato gastrointestinal, o que complicou ainda mais o caso. Apesar das intervenções médicas, Ariele faleceu.

O hospital se solidarizou com a família e garantiu que todas as medidas foram tomadas para salvar a vida da criança. No entanto, a família contesta a versão e cobra mais clareza. “Disseram que os exames estavam normais. Depois, falaram que ela piorou de repente e teve uma infecção muito forte. Não explicaram nada direito”, disse Raíssa.

Busca por justiça

A dor da perda é evidente nos pais de Ariele, que agora lutam por respostas. “Eu só quero justiça. Quero que digam a verdade sobre o que aconteceu com minha filha”, desabafou a mãe. A família afirma que enfrentou falta de assistência, demora no atendimento e ausência de informações precisas durante todo o período de internação.

O corpo da bebê foi encaminhado ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) para a realização de exames mais detalhados que possam identificar a causa da morte.

Confira a reportagem do programa Cidade em Ação, da TV Arapuan:

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