Juíza que iria julgar pedido de liminar de anestesistas expulsos de cooperativa se averba suspeita

A juíza Daniela Falcão Azevedo, da 11ª Vara Cível de João Pessoa, se averbou suspeita para julgar o pedido de liminar dos médicos anestesistas que foram expulsos da Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba (Coopanest-PB) por suposta prática de cartel e outras irregularidades.

Na sua decisão, ela disse: “Por questões de foro íntimo, averbo-me suspeita para processar e julgar a presente lide.”

Cinco dos seis médicos (JOSÉ BONIFÁCIO IMPERIANO, ANÍBAL COSTA FILHO, DANIEL IMPERIANO, EDMILSON GOMES FILHO, DAVIDSON BARBOSA E RODRIGO VITAL) que foram expulsos da Coopanest após processo ético técnico entraram na Justiça para suspender os efeitos da decisão da Cooperativa.

Eles foram denunciados por praticarem cartel na Rede D’Or, que inclui o Hospital Nossa Senhora das Neves e o Clim Hospital, impedindo que outros cooperados pudessem participar de procecimentos nas unidades hospitalares, mesmo aqueles que trabalhavam há anos com suas equipes médicas.

No pedido de liminar, eles alegaram, em resumo, que estão sem receber por serviços prestados anteriormente à expulsão da Coopanest, que tiveram o direito à ampla defesa cerceado durante o processo interno e que a denúncia que fundamentou a expulsão deles não detalhava nenhuma irregularidade que eles teriam cometido.

O processo deve ser distribuído para outro magistrado.

Confira:

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Após expulsão por irregularidades, anestesistas que protagonizaram escândalo tentam voltar para Coopanest através da Justiça

Cinco dos seis médicos expulsos da Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba (Coopanest-PB) entraram com um processo na 11ª Vara Cível da Capital pedindo a anulação dos efeitos do processo ético e técnico que resultou na expulsão deles dos quadros da Cooperativa.

De acordo com a defesa dos médicos, a denúncia que baseou o processo ético técnico não fazia referência de como o fato, ou os fatos, teriam ocorrido e nem aos médicos cooperados que teriam participado do suposto esquema de cartel e outras irregularidades.

Além disso, os autores do processo teriam tido acesso ao caderno processual depois de muitos trâmites administrativos para terem conhecimento dos fundamentos da decisão e constataram “atos processuais realizados em absoluta dissonância ao devido processo legal na fase instrutória, todos evidenciando lesivos ao contraditório, comprometendo a ampla defesa”.

A defesa alega, ainda, que os médicos estão impedidos de receber honorários, inclusive, de serviços prestados antes da expulsão e estariam, de maneira geral, incapacitados de receberem por sua respectiva “produção laboral”.

Eles querem uma tutela de urgência, em caráter liminar, para que eles possam serem reintegrados imediatamente aos quadros da Coopanest-PB.

Relembre o caso:

Os médicos JOSÉ BONIFÁCIO IMPERIANO, ANÍBAL COSTA FILHO, DANIEL IMPERIANO, EDMILSON GOMES FILHO, DAVIDSON BARBOSA E RODRIGO VITAL foram expulsos da Coopanest-PB pelo Conselho de Ética da entidade por práticas de cartel, anestesia simultâneas, dentre outras irregularidades. O grupo formado por profissionais do HNSN/REDEDOR, estariam cartelizando o serviço na rede hospitalar há três anos, proibindo outros anestesistas de exercerem suas atividades com suas equipes os quais já trabalham a anos.

Confira o pedido:

Petição Inicial Anestesistas (1)

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Nupemec realiza Esforço Concentrado para conciliação em processos da Unimed-JP

O diretor do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador José Ricardo Porto, esteve no Fórum Cível da Comarca da Capital, na manhã desta terça-feira (7), para acompanhar de perto os trabalhos do primeiro Esforço Concentrado envolvendo 173 processos judiciais da Unimed, que tramitam nas 17 Varas Cíveis de João Pessoa. As atividades tiveram início nessa segunda-feira (6), com a realização de 35 audiências de conciliação. O mutirão transcorre, ainda, nos dias 13, 14 e 15 deste mês.

A iniciativa do Esforço Concentrado é desenvolvida por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania Cível de João Pessoa (Cejusc), “Tenho certeza que vamos desenvolver um trabalho profícuo, com a participação e emprenho de todos os magistrados e servidores, com o objetivo de atender as demandas relacionadas à saúde, especificamente, as ações da Unimed”, comentou o coordenador geral do Nupemec-TJPB. Ainda de acordo com José Ricardo Porto, o foco principal do Núcleo é solucionar os litígios pelos métodos da conciliação.

“Vamos continuar promovendo esforços concentrados, com essa mesma metodologia e por todos os cantos do Estado. Este é o espírito do Direito brasileiro: fortalecer a conciliação, para que possamos propiciar ao jurisdicionado uma solução mais célere às suas ações”, pontou o diretor. Ainda compõem o Nupemec os coordenadores adjuntos, juízes Antônio Carneiro, Ana Amélia Andrade Câmara e Jailson Shizue Suassuna.

O esforço concentrado é fruto de uma mobilização que reúne a Coordenadoria do Cejusc Cível de João Pessoa, Diretoria do Fórum Cível da Capital, Uniesp, servidores do Nupemec, Cejusc e Cartório Unificado, Defensoria Pública e OAB-PB, além da própria Unimed-JP.

O diretor do Fórum Cível e supervisor do evento, juiz Herbert Lisboa, afirmou que esforço conta com o apoio do Presidente do TJPB, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, no sentido de encontrar meios conciliatórios para solução de conflitos, com demandas da saúde. “É uma iniciativa pioneira e esperamos que seja ampliada para outras cooperativas de saúde, buscando sempre a pacificação e a unidade social, no sentido de trazer uma resolutividade rápida para os processos”, destacou o diretor.

A iniciativa tem uma estrutura com cinco salas de conciliação, localizadas no 7º andar do Fórum, com 10 conciliadores do Centro Universitário Uniesp. As audiências acontecem sempre das 8h às 12h e, para fins de homologação dos acordos nos processos pautados, foram designados os magistrados supervisores: Ana Amélia Andrade Alecrim Câmara, Antônio Carneiro de Paiva Júnior, Jailson Shizue Suassuna, José Herbert Luna Lisboa, Manuel Maria Antunes de Melo e Renata da Câmara Pires Belmont.

Um dos coordenadores adjuntos do Nupemec, juiz Antônio Carneiro, disse que o esforço concentrado reúne ações de saúde suplementar da Unimed e vem somar a uma série de outras ações que envolve mutirões, buscando, assim, dar uma evasão e celeridade a esses feitos. “Todas as 17 Varas Cíveis da Capital encontram-se assoberbadas de processos, ou seja, a solução é o encaminhamento para o processo consensual, consolidando a cultura da paz e do consenso”, disse o magistrado, acrescentando que “todas as empresas que possuem um acervo considerado serão objeto de processo conciliatório, já que essa é a intenção do Tribunal de Justiça da Paraíba”.

Para a coordenadora do Cejusc Cível de João Pessoa, juíza Renata Câmara, a expectativa é que o mutirão alcance seu objetivo proposto, proporcionando, assim, uma efetiva prática da política pública de conciliação nas demandas de feitos de saúde suplementar. “Diante da sensibilidade do Tribunal de Justiça e da preocupação em atender a essa política pública de incentivo e incrementação à conciliação, organizamos esse mutirão e esperamos que o objetivo seja alcançado”, disse a magistrada.

Conforme o coordenador adjunto das varas cíveis da Capital e titular da 12ª Vara Cível, Manuel Maria Antunes de Melo, a iniciativa inédita da Diretoria do Fórum Cível da Capital, visa fomentar uma cultura de paz, em substituição à cultura do litígio. “Para isso, somaram-se os esforços do Cartório Unificado Cível, do Nupemec/Cejusc, bem como a adesão da Unimed João Pessoa, com a perspectiva de que essa iniciativa se estenda a outros demandantes, desafogando o Sistema de Justiça em seu conjunto”, afirmou.

O assessor jurídico da Unimed, Paulo Guedes, ressaltou que esse esforço concentrado era um objetivo antigo da empresa de saúde. “Pretendemos fazer uma redução do número de processos ajuizados, e, agora, temos uma grande oportunidade com esse mutirão”, frisou. Ainda segundo Paulo Guedes, a empresa espera gerar com essas conciliações a paz social, diminuindo a quantidade de ações e possibilitando que os usuários da Unimed tenham mais acesso e que resolvam suas pendências de forma amigável e administrativa, gerando uma maior satisfação do usuário com o atendimento da Unimed João Pessoa.

Conciliadores – Já a coordenadora Acadêmica do Cejusc, Cristiane Rabêlo, que atende às varas cíveis do TJPB, a ação é importante tanto para os jurisdicionados quanto para o próprio Poder Judiciário estadual, “oferecendo aos cidadãos a oportunidade de serem ouvidos e resolverem suas demandas de forma mais pacífica, através do diálogo e com maior rapidez”. Ela destacou, ainda, que 50 alunos/estagiários do Curso de Direito do Uniesp estão participando do mutirão, colocando em prática todo o aprendizado do Curso e da Disciplina de Conciliação, Mediação e Arbitragem.

A estudante do 5º período do Curso de Direito, Elza Maria, afirmou que é empolgante poder participar na realização das conciliações de forma mais ativa. “Nossa expectativa é muito positiva, uma vez que podemos participar, efetivamente, das tentativas de conciliação entre as partes e de forma presencial”, comemorou.

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Polícia prende, em Campina Grande, suspeitos de furto milionário à casa de Carlinhos Maia

Os três suspeitos de furtarem o apartamento dos influenciadores Carlinhos Maia e Lucas Guimarães foram presos em Campina Grande, na Paraíba, de acordo com os delegados Gustavo Xavier, de Alagoas, e Diego Beltrão e Demétrius Patrício, da Paraíba. As prisões aconteceram na noite desta segunda-feira (6) e a informação foi confirmada pela polícia nesta terça-feira (7).

Conforme informações do delegado Diego Beltrão, as investigações da Polícia Civil de Alagoas identificaram um prejuízo de bens em, aproximadamente, R$ 5 milhões em bens. A Polícia Civil de Alagoa acionou o Departamento de Repressão ao Crime Organizado de Campina Grande para que fossem realizadas buscas na região de Campina Grande.

Os suspeitos foram localizados na noite da segunda-feira e, conforme o delegado Diego Beltrão, são da Zona Leste de Campina Grande. Eles foram encaminhados para Maceió no início da manhã desta terça-feira.

Na segunda-feira (6), os delegados Lucimério Campos, diretor de Polícia Judiciária da Região Metropolitana, Robervaldo Davino, titular do 6º Distritito Polícial, e Gustavo Xavier, delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas, concederam uma entrevista coletiva onde comentaram o caso.

Segundo os delegados, a polícia já tinha suspeitos do crime, mas ainda não havia pedido nenhum mandado de prisão e não podia apontar quem seriam esses suspeitos a pedido do setor de inteligência da própria Polícia Civil.

Conforme informações reveladas pelo delegado Gustavo Xavier nesta terça, provavelmente a quadrilha envolvida no crime é especializada neste tipo de ação, porque depois que invadiram o apartamento eles foram em busca de peças específicas, como um colar de diamante avaliado em R$ 1,5 milhão e um relógio que custava R$ 1 milhão. O delegado Lucimério Campos acredita que os suspeitos tinham informações privilegiadas sobre as falhas do sistema de segurança do edifício onde os influenciadores moravam.

Um vídeo, divulgado pela Polícia Civil, mostra uma dupla, um homem e uma mulher, entrando mascarados no prédio onde os influenciadores moram. Nas imagens é possível ver que os criminosos se andam pelos cantos de parede para chegar ao interior do prédio.

O furto ocorreu no dia 29 de maio, quando os influenciadores não estavam em casa. Carlinhos estava em Aracaju para realizar uma lipoaspiração e Lucas em Cancún, a trabalho.

Depois do ocorrido, Carlinhos foi morar na casa dos pais, em Penedo e disse que reforçou a sua segurança pessoal.

G1

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ANE soluciona problema e garante coloração ideal da água em Santa Rita

A ANE trabalha para garantir que a água distribuída em Santa Rita fique com a cor dentro dos padrões em toda a rede da cidade.

Em decorrência das chuvas na bacia do Rio Tibiri e das frágeis condições operacionais encontradas nos sistemas de água da cidade, a ANE realizou serviços emergenciais, que já asseguram que a água seja produzida e distribuída com coloração ideal em toda a cidade.

Grande parte dos moradores já puderam confirmar essa nova situação, mas em alguns locais os efeitos ainda podem demorar alguns dias para serem percebidos devido aos reservatórios.

A ANE lembra que segue à disposição da população para todo e qualquer esclarecimento. É possível entrar em contato com a ANE pelo número 0800 – 731 – 2631, pelo site www.ane.com.br, pelo e-mail faleconosco@ane.com.br e ainda também pelo atendimento presencial na Praça Getúlio Vargas, 167, 2º andar, sala 307, Edifício José Américo.

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EXCLUSIVO: Em ofício, médico expulso de cooperativa por envolvimento no ‘escândalo dos anestesistas’ admite que deixou plantão no HU e foi para outro hospital

Após tomar conhecimento de uma denúncia de que o médico anestesiologista Rodrigo Vital, um dos expulsos da Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba (Coopanest-PB) no suposto esquema do cartel dos anestesistas na Paraíba, teria abandonado um plantão no Hospital Universitário Lauro Wanderley (UFPB), onde é concursado, o diretor da instituição, Marcelo Ticiane, cobrou explicações do profissional que, em ofício, ao qual a reportagem teve acesso, admitiu que deixou o plantão.

De acordo com a denúncia, o médico teria deixado o seu plantão para participar de cirurgia Hospital HNSN/Rededor, que é citado como uma das participantes e facilitadores do suposto esquema.

No documento no qual tenta se defender, Rodrigo admite que deixou um plantão que teria a fazer no Hospital Universitário às 9h30 do dia 21 de março deste ano, porém, nega que tenha sido um “abandono”, como denunciado. Ele disse que solicitou permuta de quatro horas com um colega e que iria restituir posteriormente. Além disso, ele sustenta que informou o ato à Chefia Direta dele na instituição hospitalar. No entanto, ele não nega que tenha ido para o HNSN realizar outro procedimento e nem informa por qual razão pediu a permuta, apesar de o cerne da denúncia e do questionamento que lhe foi feito pelo diretor inclui a parte de ter ido para outro hospital.

Ocorre que fontes ligadas ao hospital rechaçam que tenha havido a comunicação prévia e que no dia houve uma correria pelo hospital na tentativa de se localizar o médico denunciado. Além disso, essas fontes, que não quiseram se identificar, negam que seja possível realizar a troca de um plantão médico, já que a equipe de uma cirurgia precisa de um período para estudo de cada caso e são apresentadas ao paciente, portanto, não podendo ser alteradas.

Confira o ofício:

RODRIGO Vital.Informações.HULW (2)

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TCE suspende shows de R$ 1 milhão de prefeitura pernambucana, inclusive do cantor João Gomes

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) expediu medida cautelar para suspender os pagamentos de shows previstos para o Município de Bom Conselho. A decisão foi da conselheira Teresa Duere, relatora do processo.

A polêmica tomou as redes sociais após a revelação exclusiva do Blog. A Prefeitura pretendia gastar R$ 1.120.000,00 em shows, inclusive R$ 350 mil em cachê para o cantor pernambucano João Gomes.

O TCE, após a revelação do Blog, oficiou a prefeitura e os auditores do órgão descobriram outras supostas irregularidades na gestão municipal, que acarretaram a suspensão dos shows.

O processo de contratação, segundo o TCE, foi montado.

“Foram verificados indícios de montagem do processo de inexigibilidade em comento, haja vista a produção de documentos que fogem da cronologia que deveria ser seguida, em afronta aos princípios que regem as contratações públicas, notadamente os da moralidade e da probidade administrativa”, revelou a relatora Teresa Duere.

Além disso, o município de Bom Conselho estaria em péssima situação financeira, sem condições de bancar os shows, segundo o TCE.

“Indicativos de fundado receio de dano ao erário municipal, na medida em que a situação financeira do Município de Bom Conselho não indica recursos disponíveis para serem utilizados com apresentações artísticas que somam R$ 1.120.000,00, tendo em vista que:

(i) a Prefeitura vem reiteradamente deixando de cumprir suas obrigações previdenciárias junto ao RPPS, estando inadimplente em todos os 11 Termos de Parcelamento de Débitos já celebrados e acumulando parcelas vencidas e não pagas no montante de R$ 6.929.657,02,

(ii) a Prefeitura não tem recolhido integralmente à conta do RPPS as contribuições previdenciárias patronais referentes aos meses de janeiro a abril de 2022, resultando no saldo devedor de R$ 1.450.417,35;

(iii) a Prefeitura, ao longo dos últimos anos, tem-se utilizado das reservas financeiras do Fundo Previdenciário para pagamento das despesas com benefícios previdenciários aos segurados, o que acarreta a piora acelerada na situação financeira e atuarial do regime e o esgotamento das reservas já em 2022;

(iv) no final de 2021, o município já apresentava dívida de curto prazo no montante aproximado de R$ 44,35 milhões, correspondente a 26% da receita total arrecadada da Prefeitura, o que significa ter iniciado o exercício de 2022 devendo aproximadamente um quarto do que deve arrecadar ao longo de todo o presente ano, e, quanto ao endividamento de longo prazo, o montante correspondia a R$ 30.771.502,47, composto especialmente pelos parcelamentos com o RPPS e o RGPS, bem como por dívidas com a Celpe e precatórios”, revelou o relatório oficial do TCE.

A determinação final do TCE foi para “determinar ao prefeito do Município de Bom Conselho, Sr. João Lucas da Silva Cavalcante, bem como à Secretária de Educação, Cibelly Cavalcante Vieira Ferro, que se abstenham de emitir ordem de serviço, empenhar, liquidar e realizar pagamentos aos profissionais do setor artístico a serem contratados, pelo menos até, e se, o Município de Bom Conselho lograr demonstrar disponibilidade financeira para honrar compromissos inadiáveis e, ainda assim, despender parte dele com apresentações artísticas”.

O prefeito terá cinco dias para apresentar defesa sobre a cautelar.

A decisão será analisada pela Segunda Câmara.

O maior cachê iria para o cantor João Gomes, por R$ 350 mil. Além do ícone do piseiro, a dupla César Menotti e Fabiano foi contemplada com cachê de R$ 200 mil, Priscila Senna com R$ 120 mil, Marcinho Sensação com R$ 200 mil, a VF Shows Produções LTDA, do cantor Vitor Fernandes e Banda, com R$ 200 mil e a Sim Serviços de Organização de festas, eventos e formatura LTDA, do Luka Bass, com R$ 50 mil.

 

Blog de Jamildo/Jornal do Commercio

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