Fundão da discórdia foi a causa de Felipe Leitão e Mofi rejeitarem orientação dos Ribeiro em apoiar Pollyanna Dutra

Por detrás das adesões de Mofi e Felipe Leitão a Efraim Morais tem dois fundos insatisfeitos com um ingrato Fundão.

Explica-se:

Ambos os dois são do PSD, partido comandado na Paraíba pelo deputado Aguinaldo Ribeiro.

Acontece que no PSD também tem Eva Gouveia, viúva do inesquecível Romulo Gouveia, que igualmente é candidata a deputada e que, ao contrário da dupla de dois que não é de três, recebeu as atenções do Fundão que faltaram aos dois.

Segundo a imprensa, Aguinaldo teria destinado R$ 1 milhão a Eva, enquanto aos dois descontentes foram destinadas as migalhas.

Por isso a revolta e a reviravolta.

Ambos desistiram do apoio a Polyanna, para quem tanto Aguinaldo quanto Daniela teriam pedido o voto dos dois e correram para os braços de Efraim.

Com direito a festa e a inflamado discurso de Mofi, que mandou os descontentes chuparem uma manga.

 

Tião Lucena

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PROPAGANDA IRREGULAR: Grupo bolsonarista afronta MPE e põe outdoor em apoio ao presidente nas margens de rodovia estadual

Nas margens da rovodia estadual PB-071, que liga a BR-101 ao município de Jacaraú, uma verdadeira afronta à legislação eleitoral e uma desmoralização ao Ministério Público Eleitoral que atua na região.

Em um outdoor, patrocinado por uma entidade autodenominada ‘Grupo Brasil Conservador’, um apoio claro à candidatura de Jair Bolsonaro (PL), que disputa a reeleição neste ano.

Ocorre que, desde 2006, o uso de outdoors está proibido nas campanhas eleitorais – pois é uma clara vantagem para candidatos com mais recursos financeiros. A legislação atual permite apenas propagandas com 50 centímetros por 40 centímetros de dimensão – o que está longe de ser o caso do outdoor, que mede metros tanto em largura quanto em comprimento.

Alô, MPE-PB, vamos agir!

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Justiça decreta prisão preventiva de homem acusado de matar esposa com facão e limpar sangue em bíblia

Durante audiência de custódia realizada na manhã desse domingo (28), no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande, a juíza Juliana Accioly Uchôa, Substituta da Vara Única de Sumé, que estava responsável pelo Plantão Judiciário do Juizado Especial Criminal de Campina Grande, decidiu converter a prisão em flagrante de Paulo Neto Gonçalves Duarte em prisão preventiva.

De acordo com os autos, ele é acusado de matar sua esposa, Juliete Alves da Silva, com golpes de falcão na cabeça, por desconfiar que estava sendo traído.

O crime foi praticado durante a noite na residência do casal, onde dormiam os três filhos da vítima, todos menores de idade.

No interrogatório policial, o suspeito contou que, ao questionar o motivo dela não permitir que ele visualizasse as suas postagens no instagram, recebeu como resposta que, “se ela o desbloqueasse, as coisas que seriam vistas faria o casal se separar”. Nesse momento, segundo esclareceu no seu depoimento, ambos estavam deitados na cama, tendo o interrogado se levantado, seguido até o banheiro próximo ao quarto, que usa como depósito de seus instrumentos de trabalho, pegou um facão e, retornando para próximo da cama, sem aguardar outros questionamentos, golpeou a esposa na cabeça, tendo esta emitido um barulho de dor. Mesmo tendo acreditado que ela tenha morrido na ocasião, continuou a golpeá-la na mesma região, alegando estar sentindo muita raiva.

“Os elementos informativos, sobretudo o interrogatório do suspeito comprovam a materialidade de crime doloso, bem como revelam indícios suficientes de autoria, atribuída a Paulo Neto Gonçalves Duarte”, afirmou a juíza Juliana Accioly Uchôa, em sua decisão. Ela acrescentou que o modus operandi – relatado pelo próprio suspeito, de forma fria e imparcial – revela atitudes reiteradas que demonstram a prática de diversas formas de violência doméstica e familiar contra a mulher: perseguição no local de trabalho, nas redes sociais, controle sobre suas roupas e sobre as pessoas com quem se relacionava, que o levaram a premeditar e consumar, de forma excessivamente violenta, o feminicídio da vítima, a qual fora golpeada de surpresa, enquanto se preparava para dormir, dificultando sua defesa.

“Desse modo, a meu ver, à luz dos elementos informativos acostados aos autos, conclui-se que estão presentes os pressupostos, as condições e os fundamentos para a decretação da prisão preventiva, não se revelando suficiente a aplicação de outras medidas cautelares diversas da prisão para atender à finalidade a que se destina a Lei Maria da Penha, qual seja, coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, impossibilitando a concessão da liberdade provisória, consoante o disposto no art. 324, IV, do Código de Processo Penal”, pontuou a magistrada.

A juíza destacou, ainda, que a violência contra as mulheres está presente em todas as classes sociais, etnias e faixas etárias, configurando-se como um dos fatores estruturantes da desigualdade de gênero, razão pela qual precisa ser encarada como um problema de ordem pública e não como um problema de âmbito privado ou individual. “Por esse motivo, a fim de garantir a ordem pública, a conveniência da instrução criminal, bem como a estrita aplicação da lei penal, imperiosa a decretação preventiva do flagranteado, não sendo adequadas ou suficientes quaisquer das medidas previstas no artigo 319 do CPP”, frisou.

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Wilson Santiago coloca Hugo Motta e ex-prefeita de cidade do Sertão como testemunhas na ‘Pés de Barro’

A Operação Pés de Barro, que investiga superfaturamento em obras e pagamento de propina envolvendo o deputado federal Wilson Santiago, tem um novo capítulo. A Justiça Federal marcou a data para as oitivas das testemunhas, que serão ouvidas nos dias 4, 6, 11, 13, 18 e 20 de outubro, e também nos dias 3 e 8 de novembro, todas às 14h.

De acordo com a publicação no diário Eletrônico da Justiça Federal da 16ª Vara, Wilson Santiago, réu na referida Ação Penal arrolou na condição de suas testemunhas o também deputado Hugo Motta, que será ouvido no dia 8 de novembro, e a ex-prefeita da cidade de Poço de José de Moura, Aurileide Egídio de Moura, que será ouvida no dia 3 de novembro.

As investigações apuravam pagamentos de “propina” decorrentes do superfaturamento das obras da Adutora Capivara, sistema que se estende do município de São José do Rio do Peixe a Uiraúna, no sertão da Paraíba.

Informações do Fonte 83

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Odon Bezerra se licencia da Câmara de JP e Cris Furtado, esposa de secretário da Educação da PB, assume vaga

A suplente de vereadora da cidade de João Pessoa e candidata a deputada estadual, Cris Furtado assumirá, na próxima sexta-feira (26), a vaga de vereadora na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), por 121 dias, após afastamento do vereador Odon Bezerra, para tratar de demandas pessoais.

 Segundo Cris, a data prevista para a nomeação é o dia 26 de agosto, caso a resolução seja publicada. A suplente de vereadora destacou ainda, que irá aproveitar ao máximo o tempo que permanecerá atuando na CMJP, para defender as pautas que acredita serem muito importantes.

 “Eu recebi a notícia e achei extremamente importante, mesmo que seja por 121 dias, na Câmara de vereadores, pois, esse é um reconhecimento da campanha de 2020. Irei utilizar ao máximo este período para dar enfoque às pautas que eu acredito. Principalmente aquelas relacionadas ao empoderamento feminino, com especial atenção para as mulheres vítimas de violência doméstica”. Afirmou Cris Furtado.

 Cris disse ainda que se sente muito feliz, por saber que com isso a bancada feminina na Câmara irá aumentar.

 “Algo que me deixa muito feliz, é porque a bancada feminina na Câmara vai aumentar. Apesar de nossa população e nosso eleitorado serem formados por maioria de mulheres, a representatividade na política ainda é muito pequena. E cada vez que uma mulher chega em um espaço de poder, não é somente ela que está chegando, são muitas. E isso vai servir de inspiração para nossa meninas e adolescentes”, enfatizou a candidata.

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PB Agora/Datavox: João lidera com 28,6%; Pedro tem 16,5%, Nilvan, 12,8%, e Veneziano está com 12,5%

Pesquisa Datavox/PBAgora divulgada nesta terça-feira (23) traz novos números da corrida eleitoral na Paraíba para as eleições de 2022.

Para o governo, através da pesquisa estimulada, ou seja, aquela que pede para que os entrevistados escolham entre os nomes que estão concorrendo ao governo, aquele em que irão votar, o governador João Azevêdo (PSB) apareceu na liderança, com 28,6% das intenções de voto.

Ele é seguido por Pedro Cunha Lima (PSDB), que obteve 16,5% das respostas.

Logo após está Nilvan Ferreira (PL), com 12,8%, seguido por Veneziano Vital do Rêgo (MDB) com a preferência de 12,5% do eleitorado.

Levando em consideração a margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais, os candidatos Pedro, Nilvan e Veneziano ficam empatados em segundo lugar.

Na sequência aparecem: Major Fábio com 1,1%, Adriano Trajano com 0,6%., Nascimento também com 0,6% e Adjany Simplício com 0,4%.

Indecisos somaram 20,2% e aqueles que informaram que votarão em branco ou nulo 6,7%.

SOBRE A PESQUISA

A referida pesquisa foi registrada no último dia 16 de agosto sob o Protocolo PB- 05741/2022 e BR-05471/2022 – TSE – TRE.

No total foram ouvidos 2.000 entrevistados entre os dias 18,19 e 20 de agosto, em setenta municípios paraibanos.

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2% pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

PB Agora

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Empresários que trocaram mensagens golpistas no WhatsApp são alvos de Operação da PF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal cumpra mandados de busca e apreensão em endereços de oito empresários que compartilharam mensagens golpistas em um grupo em um aplicativo de mensagens.

Os mandados são cumpridos nesta terça-feira (23) em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

Além das buscas, Alexandre de Moraes também determinou:

  • bloqueio das contas bancárias dos empresários;
  • bloqueio das contas dos empresários nas redes sociais;
  • tomada de depoimentos;
  • quebra de sigilo bancário.

Mensagens reveladas pelo site “Metrópoles” mostram que empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, passaram a defender um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT), também candidato à Presidência, vença as eleições de outubro.

Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostrou Bolsonaro em segundo lugar, com 32% das intenções de voto, enquanto Lula aparece em primeiro, com 47% das intenções.

São alvos da operação desta terça:

  • Afrânio Barreira Filho (Coco Bambu);
  • Ivan Wrobel (W3 Engenharia);
  • José Isaac Peres (Multiplan);
  • José Koury;
  • Luciano Hang (Havan);
  • Luiz André Tissot (Sierra);
  • Marco Aurélio Raymundo (Mormaii);
  • Meyer Joseph Nigri (Tecnisa).

Daniel Maia, advogado do empresário Afrânio Barreira, disse que a operação é “fruto de perseguição política e denúncias falsas, as quais não têm nenhum fundamento”. Disse ainda que o cliente está “absolutamente tranquilo e colaborando com a busca da verdade, a qual resultará no arquivamento da investigação”.

Com informações do G1

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