A Medicina de Emergência tem se consolidado como uma das áreas mais estratégicas da saúde no Brasil. Em um cenário de sobrecarga dos serviços de urgência, falta de especialistas e crescimento dos atendimentos críticos, formar profissionais preparados para agir com rapidez e precisão pode ser a diferença entre a vida e a morte. Pensando nisso, a Afya Educação Médica, que integram o maior ecossistema de educação e soluções para a prática médica do Brasil, lança sua pós-graduação em Medicina de Emergência, voltada para médicos que desejam atuar ou que já atuam na linha de frente do cuidado emergencial.
A especialização, com duração de 12 meses e carga horária de 366 horas, combina teoria e prática em um formato híbrido que inclui aulas on-line e atividades presenciais em ambientes simulados. A grade abrange desde os fundamentos da urgência e emergência até temas como reanimação cardiopulmonar, suporte ventilatório, emergências cardiológicas, neurológicas e traumáticas, além da organização dos serviços hospitalares.
Embora o número de médicos no Brasil tenha crescido cerca de 23,6% entre 2019 e 2023, ultrapassando meio milhão de profissionais, ainda há déficit de especialistas em urgência e emergência. Muitos médicos recém-formados seguem para outras áreas e deixam lacunas importantes no atendimento crítico, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS), que registrou em 2024 mais de 227 mil internações por sinistros terrestres, o que equivale a uma vítima de acidente de trânsito atendida em emergência a cada dois minutos.
Na Paraíba, os desafios são ainda mais evidentes. Com uma população superior a 4 milhões de habitantes e uma densidade de apenas 1,85 médicos por mil habitantes, o estado enfrenta escassez de profissionais com formação específica em emergência. Apesar dos avanços na adoção de protocolos internacionais como ATLS e ACLS, ainda é comum encontrar médicos atuando na linha de frente sem especialização formal.
Para o professor e especialista em Medicina de Emergência da Afya Educação Médica, Luis Renato Custel, a formação adequada é o que garante a segurança do paciente e a eficiência do atendimento. “A atuação em situações críticas exige raciocínio rápido, técnica e preparo. O médico emergencista treinado reconhece precocemente quadros graves, otimiza condutas baseadas em evidências e melhora o fluxo hospitalar, resultando em um cuidado mais humanizado e resolutivo”, destaca.
O curso, que já está com inscrições abertas, oferece material de apoio, corpo docente experiente e metodologia centrada na prática médica real. As inscrições podem ser feitas no site educacaomedica.afya.com.br
Sobre a Afya – A Afya, maior ecossistema de educação e soluções para a prática médica do Brasil, reúne 38 Instituições de Ensino Superior, 33 delas com cursos de Medicina e 25 unidades promovendo pós-graduação e educação continuada em áreas médicas e de saúde em todas as regiões do país. São 3.753 vagas de Medicina aprovadas pelo MEC e 3.643 vagas de Medicina em operação, com mais de 24 mil alunos formados nos últimos 25 anos. Pioneira em práticas digitais para aprendizagem contínua e suporte ao exercício da Medicina, 1 a cada 3 médicos e estudantes de Medicina no país utiliza ao menos uma solução digital do portfólio, como Afya Whitebook, Afya iClinic e Afya Papers. Primeira empresa de educação médica a abrir capital na Nasdaq em 2019, a Afya recebeu prêmios do jornal Valor Econômico, incluindo “Valor Inovação” (2023) como a mais inovadora do Brasil e “Valor 1000” (2021, 2023, 2024 e 2025) como a melhor empresa de educação. Virgílio Gibbon, CEO da Afya, foi reconhecido como o melhor CEO na área de Educação pelo prêmio “Executivo de Valor” (2023). Em 2024, a empresa passou a integrar o programa “Liderança com ImPacto”, do Pacto Global da ONU no Brasil, como porta-voz da ODS 3 – Saúde e Bem-Estar. Mais informações em: www.afya.com.br e ir.afya.com.br.





