Mais um capítulo envolvendo a queda de braço entre o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), e o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), se desenrolou nesta terça-feira (9). Desta vez, os protagonistas são os ministérios públicos.
Recomendação conjunta assinada pelo Ministério Público Federal, o Ministério Público da Paraíba e o Ministério Público do Trabalho (MPT) teve como alvo o gestor de Campina Grande. Bruno terá que cumprir os decretos estaduais, quando mais restritivos que os atos normativos do município.
Além disso, cobrar de seus órgãos fiscalizadores (Procon, Guarda Municipal, Gevisa, Sesuma) ações de fiscalização com relação ao isolamento social; e intensificar campanhas de conscientização sobre a necessidade do cumprimento do isolamento.